MARIA FIRMINA DOS REIS
Foi essa a primeira romancista do Brasil, que em suas obras trazia pauta a luta contra a escravidão, nasceu em São Luís em 1825 e estudou até se “formar” para professora. Depois de então, começou a escrever e daí não parou mais, desde crônicas e poesias até charadas, nas quais tinham principal temática a abolição da escravidão. Rompendo logo as barreiras dos preconceitos da época, e que até hoje estão enterrados na verdadeira realidade social, junto com romances de denúncias ao sistema do período.
LUÍS GAMA
Pai branco de origem portuguesa e mãe negra africana, Luís foi vendido como escravo para trabalhar no Rio de Janeiro e também em São Paulo aprendeu a ler e escrever com a ajuda de um jovem estudante. Sucessivamente inaugurou a imprensa humorística de São Paulo, na qual publicava textos irônicos referentes à época e formou-se em advocacia, sendo considerando com o advogado dos escravos, conseguindo libertar mais de quinhentos.
CRUZ E SOUZA
Filho de escravos que recebeu alforria dos ex proprietários de seus pais, enfrentou grande preconceito racial, foi diretor do jornal abolicionista Tribuna Popular de 1881, o qual produzia poemas que traziam a obsessão à cor branca, otimizando em suas obras as questões referentes à cor negra.
MACHADO DE ASSIS
Cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceram na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839, ficou órfão muito cedo e foi logo criado por sua madrasta que o colocou num colégio público, a partir de então começou a cresceu, aprendeu latim e francês e hoje em dia é considerado como um dos principais escritores do país.LIMA BARRETO
Nascido em 1881 no Rio de Janeiro, mesmo sem a escravidão na sua época sofreu preconceitos por ser mestiço e usou disso o ponto alvo dos seus livros que denunciam as desigualdades ainda presentes, como tentativa de reverter a situação vivida.
Por: Adrielle Alves e Antônio Nunes
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